De Pompéia, Dom Eustáquio acompanhava com grande preocupação o destino das Filhas do Sagrado Coração, que desde 1918 corriam o risco de uma cisão. O Fundador, com um coração de fé e amor, fez todo o possível para evitar essa separação, mas todas as suas esperanças se mostraram em vão. Em um ato de entrega total, renovou sua oferta de si mesmo a Cristo, desde o Seu lado trespassado, aceitando também esse sacrifício.
Nos últimos dias de sua vida, Padre Eustáquio, em grande pobreza e com uma incansável caridade, viveu intensamente em Pompéia, dedicado à sua missão apostólica. Seu trabalho foi marcado por uma operosidade constante até o dia 2 de janeiro de 1923, quando, acometido por broncopneumonia, faleceu no Vale de Pompéia. Seu exemplo de dedicação à fé e ao serviço de Deus se estendeu até seu último suspiro. Já considerado um “santo” por aqueles que o acompanhavam, Dom Valério, presente até o enterro, comunicou a triste notícia aos parentes da Sagrada Costa e aos amigos.
Embora suas últimas esperanças não tivessem se concretizado, o legado de Dom Eustáquio perdurou. Ele deixou atrás de si um rastro de discípulos, sacerdotes, religiosos e leigos que, tocados pela sua mensagem de “fazer conhecer aos homens o amor que Deus lhes traz, para que todos O amem e não deixem que ninguém O ofenda”, seguiram seus ensinamentos e seu exemplo de vida dedicada ao serviço de Deus e do homem.
Hoje, as Filhas do Sagrado Coração estão presentes na Igreja por meio de duas Congregações distintas de direito pontifício: as Irmãs Missionárias do Sagrado Coração e Nossa Senhora das Dores e as Irmãs Missionárias Catequistas do Sagrado Coração. Elas seguem atuando em diversas partes do mundo, zelosas nos campos catequético, litúrgico, pastoral, pedagógico, assistencial e missionário.
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