Projetos – Jovens e Idosos

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Projeto Vida Plena

As nossas obras sócio-educativas, de assistência e promoção humana, tem como objetivo indeclinável o atendimento prioritário à população com baixos recursos, em situação de risco e problemas particulares, com enfoque para a família .

Nesse contexto, o estímulo à emancipação através do fortalecimento dos vínculos afetivos é um dos pilares que sustentam as nossas ações através do acompanhamento e da assistência para que a família se consolide cada vez mais o seu papel de geradora e educadora de cidadãos sadios no corpo e na mente, e mostrando que existem outras alternativas para participação no orçamento familiar que não seja a prostituição infanto-juvenil ou qualquer outro caminho que não se coadune com os princípios éticos, morais e de bons costumes.

Dessa forma, promovemos o desenvolvimento do "PROJETO VIDA PLENA" que tem como público alvo jovens gestantes e nutrizes em situação de vulnerabilidade e risco. Afinal, o ventre materno é o primeiro encontro do ser humano com a mãe e com Deus. Na fase da gestação prepara-se o caminho para a felicidade.

Os fatores de risco presentes na comunidade são inúmeros e elevados, vulnerabilizando jovens mulheres à vitimização pela violência e drogas. A gravidez indesejada e irresponsável surge como conseqüência desse quadro. A criança fruto dessa gravidez, além da própria mãe, carece de proteção.

As ações desenvolvidas objetivam oferecer suporte assistencial, afetivo e emocional a jovens mulheres grávidas ou em período de puerpério e amamentação, como medida de proteção à vida e à saúde. Objetivam também promover programa preventivo da gravidez precoce e do uso de drogas.

A elevação da auto-estima gera o desejo por melhoria na qualidade de vida

Idosos

“Desde a minha juventude, Vós me instruístes, Senhor, até ao presente anúncio as Vossas maravilhas. Agora na velhice e na decrepitude, não me abandoneis, ó Deus; para que narre às gerações a força do Vosso braço, o Vosso poder a todos os que hão-de vir”. (Sal 71 [70], 17-18)

No serviço aos anciãos assumimos as suas tristezas e angústias com o espírito de solidariedade, ajudando-os a viver com fé o próprio sofrimento, tornando-os capazes de valorizar o sofrimento como meio de redenção para si e para os outros.

É urgente recuperar a justa perspectiva a propósito da vida no seu conjunto. E a justa perspectiva é a eternidade, da qual a vida é preparação significativa em cada uma das suas fases. A velhice também tem de cumprir o seu papel neste processo de progressiva maturação do ser humano a caminho da eternidade. Desta maturação só poderá beneficiar-se o mesmo grupo social, do qual faz parte o ancião.

Os anciãos ajudam a contemplar os acontecimentos terrenos com mais sabedoria, porque as vicissitudes os tornaram mais experimentados e amadurecidos. Eles são guardiões da memória coletiva e, por isso, intérpretes privilegiados daquele conjunto de ideais e valores humanos que mantêm e guiam a convivência social. Excluí-los é como rejeitar o passado, onde penetram as raízes do presente, em nome de uma modernidade sem memória. Os anciãos, graças à sua experiência amadurecida, são capazes de propor aos jovens conselhos e ensinamentos preciosos.

Sob esta luz, os aspectos de fragilidade humana, ligados de modo mais visível com a velhice, tornam-se uma chamada à interdependência e à necessária solidariedade que ligam entre si as gerações, visto que cada pessoa está necessitada da outra e se enriquece dos dons e dos carismas de todos (carta de João Paulo II aos anciãos).